quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A necessidade mais básica é o amor

Que levemos as musicas que toquem os corações dos necessitados de amor.

A necessidade ... Muitos de vós prezais não as necessidades. Mas alavancar e consumir o desnecessário: aquela roupa no armário o automóvel que você nem gosta mais todos olham na rua, aquele eletroeletrônico de ultima geração a qual você nunca mexeu direito e nunca vai mexer. Mas tê-lo é mostrar ao próximo que você tem (possui) essa necessidade. Ter e possuir? O mais importante e que deveríamos possuir é o amor. Mas muitas vezes não o temos. Mas o armário esta cheio, a cozinha esta cheia, a mente esta cheia e o coração esta vazio.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Margem

Então cruzaríamos o mar com intuito de chegar à margem de lá e veríamos o quanto somos pequenos diante da imensidão do mar e das coisas da vida. Encontraríamos tormentas e ondas que nos derrubariam. Mas se nossa vontade e nossa fé forem grandes... Chegaríamos à outra margem. Mas, muitas vezes nos preocupamos e damos tanta atenção as tormentas do percurso que acabamos por não ver as andorinha no céu que poderiam nos ensinar um caminho a ser seguido. Assim, nos perdemos no percurso.
E se chegássemos à outra margem e só tivéssemos observado as tormentas. Será que sairíamos dessa travessia transformados?

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A Palavra

Que levemos a palavra de um Deus que recebe a todos
Que levemos a palavra de um Deus que não é preconceituosa
Que levemos a palavra de um Deus onde eles não queiram escutá-la
Pois a palavra de Deus fala todas as línguas
Pois a palavra de Deus recebe todas as cores
Pois a palavra de Deus é toda religião
Se vós levares a palavra de Deus
O trará consigo também
A palavra de Deus não é só palavra
A palavra de Deus são suas ações
A palavra de Deus são suas atitudes
A palavra de Deus é o seu trato para aquele que não conhece
É o seu trato para aquele que você conhece
E se você levar essa palavra que não é somente palavra
Muitas coisas poderão ser diferentes
Na sua a vida e daqueles que o cercam

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Visão

Um homem que seguia a estrada, tinha o pensamento tão obtuso que não enxergava nada a sua volta. Passou por uma linda floresta com belas cores, cheiros e sabores. O homem não viu e nem sentiu nada. Ele apenas olhava e seguia em frente tentando ver aonde “poderia” chegar. Assim foi até chegar a uma ponte que cortava o rio. Parou, limpou o suor da testa e seguiu com seu olhar fixo no horizonte. Quando estava no meio da ponte, ele caiu. Havia ali um buraco nascido pelo tempo, pelos cupins e por aqueles que apenas passavam. Na queda, seus pertences foram levados pelas águas e chegou ao outro lado ensopado e muito raivoso. Culpou a “maldita” ponte e seguiu em frente mais obtuso ainda.

Então pergunto:

Quanto desse homem nos temos? Quantas vezes não enxergamos o que esta a nossa volta? Quantas vezes culpamos os outros ou algo quando nós mesmos somos os causadores por “cairmos” da ponte? E se caímos. Aprendemos algo? De quantas pontes precisamos para pararmos de olhar somente para frente?

Reino

Um dia o rei perguntou para seu filho que presente faria ele feliz. Ele respondeu que seria ganhar um reino duas vezes maior que o reino do seu pai. O rei deu uma longa risada, mas ficou com aquilo no pensamento.

Algum tempo depois, juntou seus melhores guerreiros e lutou bravamente para conseguir que seu reino se tornasse duas vezes maior para entregar-lhe ao filho. Quando o menino se tornara rei resolveu que daria um reino três vezes maior do que seu pai lhe havia dado. Despediu-se do seu pequeno e foi à guerra. Anos se passaram e o rei voltou vitorioso da batalha. Quando chegara, uma peste havia dizimado a sua família e seu pobre filho. Então, ele foi à montanha mais alta do reino e se jogou.

Onde ele caíra, nascera uma linda árvore onde as pessoas da região pegavam seus frutos e lembravam dessa história.

Peso

O pai lhe ofereceu um presente. O filho olhou aquela caixa humilde, pegou-a, balançou-a e achou leve demais. Demasiadamente leve para o seu ilustre valor. Irritado e sentindo-se humilhado, jogou a caixa no chão.

Ela se espatifou e revelou uma linda jóia de uma beleza inimaginável que iluminava o salão todo. Ela se transformou numa gota d’água, escorreu e sumiu pelo chão.